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Ao tentar engavetar o PDCR a secretária do secretário foi surpreendida por uma avalanche de antigos planos diretores. |
Impedido de engavetar o Plano Diretor da Cidade do Recife por falta de espaço no arquivo morto da prefeitura, o Secretário Julinho de Dudu mandou queimar o documento supracitado e todos os outros planos que porventura existissem para a cidade do Recife.
O documento foi salvo, apesar de encharcado em querosene, pela equipe do Museu da Cidade do Recife, e agora faz parte do acervo da instituição no Forte das Cinco Pontas, ao lado do plano de Ulhôa Cintra.
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O lançamento do Plano Recife 500 anos foi seguido da queima simbólica dos planos anteriores.
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"O PDCR foi concebido de forma participativa. É inadequado ao Recife que precisamos. Exatamente por isso o Recife 500 Anos é um plano que deve ser elaborado pela Sociedade Pernambucana, com a coordenação do colunista João Alberto e participação apenas dos indicados pela sua agenda anual", explicou Julinho de Dudu. "Não podemos ter um plano diferente a cada gestão. Por isso desprezamos o Plano Diretor do Recife, que é da gestão passada e estamos trabalhando neste plano de longo prazo, feito por nós mesmos", concluiu, satisfeito, o Secretário da Cidade do Recife, acrescentando: "Ternurinha pra vocês!"
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Devido à quantidade de planos engavetados, a queima de fato ocorreu no aterro sanitário da Muribeca, |
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