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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Maranhão leva Papa a criar novos estatutos

Segundo o Santo Pontífice, um lugar onde pessoas são
queimadas vivas só pode ser o inferno.
Os violentos incidentes que têm aterrorizado o Maranhão e as condições gerais de sua população levaram o Sumo Pontífice Francisco a criar novos estatutos dentro da Santa Igreja Católica Apostólica Romana, que vêm complementar os já existentes de beatificação e canonização.
O Papa anunciou, à sacada central da Basílica de São Pedro, os novos estatutos:

Irmãos e irmãs, boa noite!
Sabeis dos incidentes que afligem o povo do Maranhão, no nordeste do Brasil.
No presídio da Pedrinha, as especialidades são esquartejamento
e esfolamento.
Sabeis, igualmente, que calamidades são a vontade do Senhor, à qual não há oposição.
Nestes períodos de sofrimento, houve homens que muito fizeram para proporcionar alívio às agruras de seus semelhantes. Estes foram beatificados.
Outros sacrificaram-se pelo próximo. E foram canonizados.
Mas a Santa Madre Igreja não olhou para os que, vendo seus irmãos sofrerem, pisaram em suas feridas, cuspiram em suas faces.
Desculpem, vou direto ao ponto...
O conclave por mim convocado decidiu que,
Governadora inicia processo de transmutação física, natural
em quem adquire o estatuto de Capeta.
FILHOS DA PUTA COMO O SENHOR JOSÉ SARNEY passarão pelo novo processo, instituído neste conclave, de satanização, enquanto à governadora Roseana Sarney, filha e representante direta do Satanás do Maranhão, caberá processo de capetização.

E que o Senhor esteja convosco!
Amém!

O ato papal foi interpretado como uma tentativa de direcionar ataques violentos, bem vistos por outras religiões, à alvos que pratiquem costumeiramente crimes contra a humanidade.
Como os vampiros, o senador não pode mais ser fotografado.
No entanto, testemunhas afirmam que Sarney
hoje ostenta esta aparência.
Don Giacomo Caggliollo, padrinho do braço armado não reconhecido da Santa Igreja Católica, a Cosa Nostra, declarou que, mediante depósito bancário, empreenderia cruzada ao Maranhão para purificar o santo solo brasileiro, exorcizando o Estado mais sofrido da maior nação católica.
Don Giacomo Caggliollo ofereceu ajuda, por
uma quantia módica.

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