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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Brasil aproveita crise espanhola e compra seleção

Acostumado a estar por trás, Ramos tomou a frente para
bater um pênalti, e perdeu.
Pelo preço de 50 caixas de Heineken e uma vã cheia de profissionais do sexo em cada cidade visitada pela Fúria, a presidente Dilma Rousseff arrematou a seleção espanhola de futebol. A equipe foi colada à venda após pesquisas sobre o estado da economia do país quase europeu atestarem que o buraco é muito mais embaixo e que a Espanha, inacreditavelmente, ainda não atingiu o fundo do poço.
O zagueiro afirmou sofrer com dores lancinantes na região
da baixa lombar, dores-de-cabeça e diarréia crônicas após
a última e inesquecível farra no Brasil.
Os jogadores informaram que aceitaram os termos da negociação por temerem não participar da próxima temporada do campeonato espanhol,
pelo risco iminente de que este não aconteça nos próximos dez anos.
Neymar Jr., atacante da seleção canarinha, admitiu estar temendo por seu futuro na Espanha, já que os índices de desemprego bateram os 27%. "Não deu pra fazer aquela meia boca de sempre, fui obrigado a jogar pra não perder o emprego".
Como forma de garantir o desempenho deplorável da Fúria, a última parcela do pagamento foi composta por um carregamento de Kaiser e uma vã de travestis bem dotados. O dano foi irreparável, e se discute se as seqüelas da última farra brasileira da seleção espanhola poderão ser revertidas em procedimento cirúrgico de reconstituição.

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