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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Deputado alega possessão durante votação

Deputado revira os olhos no momento exato da possessão.
Por Cristina Tavares

O Deputado Sérgio Guerra alegou estar possuído pelo espírito do conterrâneo Ricardo Fiuza durante a votação da Proposta de Emenda à Constituição 37, levando-o a votar contra seus princípios e paricêros.
O fenômeno da transfiguração da sessão do congresso em sessão espírita é comum, causado pela concentração de almas sebosas e pela propensão da arquitetura do edifício em atuar como antena parabólica espiritual.
A arquitetura do edifício atua como parabólica, captando as
transmissões da TV Capeta.
Sérgio Guerra afirmou não ser o único com o espírito no corpo. "Houve uma inversão de polaridade na captação do sinal, fazendo com que 430 deputados votassem contra seus próprios interesses".
Após o evento, a Câmara Federal anunciou plano estratégico de defesa além-túmulo, que contará com os despachos de Mãe Sahra de Iemandjhá, ao custo de R$ 8.572,98 por deputado.
Defendendo-se de acusações infundadas de superfaturamento, Mãe Sahra declarou: "Ocês pode achá muitcho, mai Mãe Sahra só fica com trezentos conto. O resto da bufunfa é pra comprá os defunto. Ô ocês acha que despacho pra defunto político é aguardente e galinha prêta?"

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